Um neologismo criado para representar o não lugar ou a negação de existência. Nonada é a palavra que abre uma das maiores obras da literatura brasileira, Grande Sertões: Veredas, de Guimarães Rosa, e é também, a palavra que norteia este projeto, desde seu embrião. Um lugar que não existe, mas que pretende ser meio de iluminar aquilo que não se é visto. Se realiza quando apresenta o que é ignorado. Uma não existência pois, sua forma concreta só se dá quando rompe as barreiras erguidas pelos circuitos sociais e culturais. Nonada é híbrido, pesquisa, acolhe, expõe e dialoga. Deixa de ser nada e passa a ser essência por acreditar que o mundo precisa de arte… e arte por si só já é lugar.
Sócios-Fundadores
Paulo Azeco
João Paulo Balsini
Luiz Danielian
Ludwig Danielian